
Com esta descoberta poderá levar ao aparecimento de novas raças de algas, que superarão os problemas enfrentados com os tanques-abertos (fotobiorreactores) na produção de algas para a produção de combustíveis.
O sistema de captura de luz desta proteína (conhecido como LHCSR), controla a absorção de luz pelas algas, não absorvendo mais luz do que a necessária. Se absorverem mais do que o que deviam correm sérios riscos de sofrer danos no processo.
A LHCSR é usada para dissipar a energia em excesso e proteger o aparelho fotossintético de sofrer danos.
Esta proteína foi encontrada na alga Chlamydomonas quando os investigadores comparavam uma raça selvagem com uma mutante.
As duas raças foram submitidas a testes de exposição de luz resultando que a altos níveis de luz, a taxa de sobrevivência das células foi reduzida em 40% na raça selvagem, que não expressam a proteína LHCSR. Ambas apresentaram taxas de sobrevivência parecidas.
Ainda segundo os cientistas o estado actual de sistema de produção em massa de algas em tanques-abertos não usa a luz solar de forma muito eficiente. Células na superfície dos tanques-abertos capturam toda a luz do sol e acabam desperdiçando a maior parte dela.
Os investigadores acreditam que esta descoberta pode levar a novas raças mutantes de algas que não absorvem luz em excesso. Sendo os problemas criados pelos tanques-abertos superados.
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