sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ponto de situação do nosso trabalho-projecto

                O nosso projecto vai de vento em popa como seria de esperar e nem os ventos mais difíceis nos fazem parar na nossa demanda.
Correntemente está a ser feita uma pesquisa detalhada sobre microalgas. Ficamos momentaneamente espantados com a quantidade de informação que existia sobre as algas e as microalgas.
Algumas dessas informações não eram relevantes para o trabalho, nomadamente os ambientes aquáticos e a relação das algas como base das cadeias alimentares. Outras informações foram deveras importantes e bastante interessantes. Passamos a citar os temas: as microalgas, a fotossíntese, a constituição das algas, a reprodução das algas, a sua utilidade na sociedade e a sua história.
Como todos os projectos realizados nós também tentamos contactar com fontes externas de informação para que a nossa pesquisa fosse o mais fidedigna quanto é possível. Para tal contactamos em primeiro lugar o Visionarium, no entanto decidimos não nos deslocarmos à Visionarium, não porque era longe ou por não possuirmos verbas mas porque depois de termos visto com mais pormenor a sua actividade esta não fornecia a informação necessária.
De seguida entramos em contacto com a Secil, primeiro através de um email e depois através de uma chamada telefónica na qual nos sugeriram contactar a Algafuel. Seguimos a sugestão e mandamos um email no qual nos responderam que não seria possível visitar a empresa devido à dificuldade deles nos receberem já que são uma pequena empresa e recebem vários pedidos como os nossos. Com a visita à Secil teria sido possível visitarmos a produção de biodiesel através das culturas de algas que eles possuem, como esta indústria de cimento liberta grandes quantidades de dióxido de carbono estes usam as algas para produzir biodiesel. Com a Algafuel seria possível vermos o mesmo processo.
Contactamos a Galp energias porque ficamos interessados nos projectos que estes estavam a desenvolver relativamente ao biodiesel, o projecto de produção de biodiesel através das algas, a resposta recebida foi de estarem ainda a processar informação. Portanto estamos à espera de resposta.
Depois resolvemos falar com a INETI na qual seria realizável várias experiências em laboratório tal como a produção de biodiesel mas ainda não recebemos resposta por parte deles.
Por fim entramos em contacto com a IPIMAR com a qual receberíamos melhores informações sobre as algas segundo os seus últimos projectos. Estes responderam-nos que esta é possível de realizar apenas tivemos que dar uma data na qual nos encontraríamos disponíveis.
  

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A maior Algoteca do mundo




A maior colecção de algas de água doce do mundo encontra-se na universidade de Coimbra em Portugal. Estas algas possuem grandes potencialidades que de momento são maioritariamente aproveitadas por outros países sem ser Portugal tais como: a Alemanha, os Estados Unidos e o Canadá, noticiado por uma agência Lusa.
A colecção encontra-se à frente da grande colecção da universidade do Texas, em Austin. A colecção da universidade de Coimbra é sobretudo procurada por cientistas e universidades estrangeiras para investigações fundamentais.
A Algoteca da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC)             tem quatro mil estirpes diferentes de microalgas de água doce, trezentos géneros e mil espécies isoladas de diversos habitats.
As microalgas foram recolhidas em albufeiras, rios, charcos, monumentos, estatuas, vitrais e paredes sendo muitas delas únicas.
    

Fonte: IOL Diário
                                                                                                                 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Produção de biodiesel através de algas

A corrida da super alga

Em todo o mundo prevê-se que existam mais de 65 000 espécies de algas. Actualmente o biodiesel é produzido através de algas sendo por isso necessária a comparação e estudo delas para que se encontre a mais viável para este processo.
As algas são todas diferentes, sendo que algumas possuem características vantajosas e outras desvantajosas. O ideal seria juntar todas as vantagens de cada alga para a produção do biodiesel. Esta “Super Alga” está actualmente em laboratórios a tentar ser criada para usos na área dos biocombustíveis.
A “Super Alga” teria um rápido crescimento; um alto teor de lipidos ou carboidratos, necessários à produção de biodiesel; resistentes a diversos climas como o pH, a salinidade. A ausência destes traços genéticos é o grande obstáculo para a criação desta campeã das algas.
Hoje em dia os laboratórios estão a desenvolver esta “Super Alga” que contem as características mais viáveis para a produção do biodiesel embora ainda não se encontra nenhuma totalmente viável.

Fonte: MyBeloJardim

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ordenha de algas

   



         O que têm as vacas e as microalgas em comum?

      À primeira vista nada, no entanto é possível ordenhar ambas!

      Uma empresa de Los Angeles, a OriginOil, desenvolveu um processo que permite extrair o óleo das algas sem as matar. Utilizando descargas eléctricas para retirar, é possível utilizar novamente as algas.

      Deste modo, há um maior rendimento e menor custo, uma vez que não é necessário esperar pela reposição das algas.



       Fonte:The Wall Street Journal

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Vida das algas

Ford na corrida às algas

      A marca Ford anunciou que entrou na corrida dos biocombustíveis gerados a partir de algas. Tal deveu-se à sua preocupação em reduzir a dependência do petróleo, um combustível fóssil finito.
    
     A Ford juntou-se com a Exxon Mobil e outras marcas para estudar as algas que deverão ser utilizadas na produção dos biocombustíveis.

     Um factor importante para a entrada da Ford nesta corrida foi a entrada da lei de fomento de combustível renovável baseado em algas. Esta oferece créditos fiscais ao investimento de biorefinarias à base de algas.

     Grandes empresas de energia, universidades e laboratórios privados têm apostado fundo no potencial das algas para ser o combustível do futuro.

     Um dos executivos da empresa afirmou que “A Ford tem uma longa história de desenvolvimento de veículos movidos a combustíveis renováveis e o uso crescente de biocombustíveis é um elemento importante da nossa estratégia de sustentabilidade, agora é avançar com algas”.

     A entrada da Ford na corrida vem impulsionar a viabilização dos biocombustíveis baseados nas algas. 


      Fonte:MyBeloJardim